Sim nós mudamos de ancoradouro. Ficamos na mesma baía só que ao invés de
ficar na frente da Ilha Ko Man ficamos próximo aos locais de mergulho e resort.
Deu até para eu pilotar o Kanaloa, coisa que eu adoro.
Porém ficamos apenas um dia, pois também estava desconfortável e
inviabilizava nossas idas para mergulhos, praia ou compras, pois teríamos que
deixar o barco sozinho. Então partimos para Chalong, uma baía da cidade de
Phuket na mesma Ilha de Phuket.
Aproveitamos para ir ao supermercado, fazer compras e passear um
pouco. Por aqui está bem mais tranquilo. A profundidade é menor, o solo é lama,
o que faz com que a âncora grude mesmo. Em alguns momentos aparecem rajadas,
mas não chegam nem a fazer ondas, está bem mais confortável.
Quando vamos à cidade temos que tomar cuidado, pois o Kanaloa fica
longe do píer de desembarque, e passam lanchas grandes em alta velocidade, e
quando estamos no nosso pequeno bote inflável chegamos a ficar bem preocupados.
Os barcos daqui estão, ou ancorados ou a toda. Não há meio termo.
Para sair do píer e chegar à cidade, há uma ponte bem extensa para
atravessar. O percurso é feito na caçamba de um caminhão. Porém logo que
chegamos na ponte passou um caminhão e não parou, então resolvemos ir andando
mesmo.
Ao chegarmos em terra, vimos que as pessoas estavam portando
aquelas armas que jogam água, achamos diferente mas prosseguimos. No taxi, a
caminho do Shopping, o motorista nos contou que era feriado, o famoso Songkran,
o Ano Novo Tailandês, comemorado do dia 13 até 15 de abril! Que sorte estar na
Tailândia!
Então vimos que as pessoas na rua estavam com a cara pintada,
jogando água uns nos outros! Cada moto que passava levava água das
pessoas da calçada, ou até mesmo das caçambas das caminhonetes, estas, lotadas
com foliões e seus baldes de uns 100 litros d’água!
No shopping, onde há o mercado, um grupo apareceu tocando
instrumentos locais, e dançando de rostos pintados e felizes! Foi muito
interessante!
Dentro do mercado os funcionários, todos encharcados e pintados,
dançando e rindo o tempo todo.
Passar próximo à panificadora do
mercado era certeza de receber uma “mãozada” de farinha no rosto!!
Fizemos a compra e fomos atrás de um taxi. E olha só! Não havia! Feriado!
Na segunda tentativa um motorista foi buscar o carro na casa dele para nos
servir.
Pelo caminho vimos mais pessoas
molhadas, e até com capa de chuva no sol!
Na entrada da ponte do pier, descemos porque carro só passa se
pagar 200 baht, e o caminhão custa 10 baht por pessoa, ida e volta. Usamos o
caminhão.
Chegamos ao barco, arrumamos a compra e descansamos.
Foi um dia e tanto.
Até a próxima, Jacqueline. Tripulante Kanaloa
Não deixem de checar as fotos e o vídeo.
Foliões no Shopping.
Inclusive as caixas com os rostos pintados.
Vídeo dos Foliões no Shopping.
Atravessando a ponte no caminhão.
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